domingo, 27 de junho de 2010

Massa


Odeio gente inexpressiva, massificada, que não usa seu senso critico para definir em que acreditar, é apenas naturalizada pelas opiniões de um todo. Acredito que cada pessoa possui sua própria identidade, um conjunto de formas, jeitos, ideologias que juntas constroem quem somos de verdade. Por isso devemos nos expressar, questionar, e não ser levados a entrar em um circulo de ideias apenas porque a maioria influente faz parte daquele circulo. Busque fatos, leia mais, acredite menos, duvide mais, só assim vamos ser capazes de criar nossa própria identidade. E se em algum momento alguém tentar desfigurar qualquer traço de sua essência, não permita, porque é ela que te faz único, incomum, valioso e importante. O que seria de nossa sociedade se fossemos todos iguais ? Todos MASSIFICADOS ? Não seria nada. Tenha um visão mais abrangente sobre tudo que te impõem, analise cada milímetro, e depois lute e defenda suas crenças. Façam que lembrem de você não pelo seu nome, mas pelas suas ideias e sua glória.

sexta-feira, 11 de junho de 2010

Sorria mais


Mas a felicidade nos trai. Exige algo totalmente antagônico a facilidade. Ela nos provoca a atravessar montanhas, destruir laços, mover mares. E quando chegamos ao ponto cobiçado, nosso prazer é momentâneo, instantâneo. Mesmo que esse momento dure muito ou pouco, um dia ele acaba. A felicidade existe, mas poucos sabem sua verdadeira essência, alguns dizem que é o amor, outros que é o dinheiro, nunca se sabe. Único modo de descobrir é ser feliz, sem limites, sem fronteiras. Estar com as pessoas que gostamos, amar, ser amado, sorrir sem economia, abraçar sem receio, correr sem vergonha, viver sem pudores, apenas desse modo, atingindo o ápice das emoções poderemos separar o frívolo do relevante e esboçar nossas preferências.