domingo, 11 de setembro de 2011


10 anos do maior atentado terrorista que o mundo já viu. Sim, o maior, e depois dele, nada continuou como era. Como represália, os Estados Unidos invadiram países do Oriente Médio, com o proposito de Guerra Contra o Terror, mas sabemos que no final das contas, as tropas americanas já não sabiam mais com quem e para que lutar, gerando terror e devastação àquelas nações, causando um abalo ideológico no mundo e ocasionando um sentimento de anti-americanismo. Desde então, os Estados Unidos viveram duas crises econômicas e já não ostentam mais a pose de grande potencia mundial como nos anos anteriores aos atentados. Em uma entrevista a um site, uma americana, questionada sobre o que aprendeu com os atentados, responde: “Aprendi que, nós americanos, devemos ser mais humildes”. Aviões e prédios, dois símbolos do pregresso e da astúcia humana, de repente de chocam nos ares de um nos maiores centros financeiros do mundo, em um dia que parecia normal. Aí se encontra a diferença entre os atentados e outros desastres passados, como a bomba de Hiroshima e o Holocausto nazista. O 11 de Setembro ocorreu em um período de paz mundial, sem nenhum alerta de guerra ou conflito armado no mundo, enquanto outros genocídios aconteceram em períodos de guerra, onde, pelo contexto, matar e morrer se torna rotina. No episodio que faz dez anos encontramos reunidos todas as peripécias humanas: a engenhosidade, solidariedade, patriotismo, crueldade, mas principalmente a indignação. Osama, o mentor do ataque, foi no mínimo engenhoso, calculista e metódico. Apesar da crueldade sem tamanho contida em seu ato, devemos aplaudir sua capacidade de chocar o mundo, mas principalmente os aplausos vão por ser o único a fazer, o maior e mais potente país do mundo, de fantoche: o presidente Bush foi obrigado a subir em um avião e voar sem destino, porque ficar em terra já não era mais seguro, o Pentágono, comando militar americano, também foi atingido, impossibilitando uma sinapse rápida entre os comandantes e os comandados, o exercito foi acionado para que iniciasse um ataque à Rússia em prol da Guerra Fria, que a anos já havia acabado, os principais governantes do país foram submetidos a descerem a um abrigo a 30 metros abaixo do solo, deixando o país às escuras. Osama fez os americanos entrarem e choque dentro de sua própria casa, tudo entrou em colapso, o qual até hoje gera transtornos tanto para a ideologia americana, quanto para a economia do país. Ninguém nunca imaginaria que, em pleno século XXI, um avião poderia sutilmente se chocar com um prédio matando quase 3 mil pessoas. Porém, o mais surpreendente foi que o atentado ocorreu dentro dos Estados Unidos da América, a Terra do Tio Sam, a América dos americanos, o país que suas cores estão nas roupas do Super Man e Mulheres Maravilha, e inevitavelmente, a mais poderosa nação do mundo. Se eles não estão seguros, quem estará ?

Nenhum comentário:

Postar um comentário